Ministério da Saúde e Fiocruz estudam integrar o Hospital Federal da Lagoa ao Instituto Fernandes Figueira
Acordo de Cooperação Técnica foi assinado nesta sexta-feira (28). Objetivo é estudar a viabilidade de integrar as duas unidades de saúde. Ministro da Saú...

Acordo de Cooperação Técnica foi assinado nesta sexta-feira (28). Objetivo é estudar a viabilidade de integrar as duas unidades de saúde. Ministro da Saúde e presidente da Fiocruz estudam integrar unidades de saúde no RJ Dayane Zimmermann/g1 Rio O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Mário Moreira, assinaram, nesta sexta-feira (28), um Acordo de Cooperação Técnica entre as duas instituições. O objetivo do acordo é estudar a viabilidade de integrar o Hospital Federal da Lagoa (HFL) ao Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF). "Esse acordo veio para potencializar o IFF, o SUS, e visa o fortalecimento também do Hospital da Lagoa. Estamos juntando duas potências para qualificar ainda mais a saúde das crianças e das mulheres", disse Padilha. "Vamos realizar um diagnóstico de como aproveitar a estrutura do HFL para expandir os serviços do Fernandes Figueira", acrescentou. Ministro Alexandre Padilha promete investimentos no Hospital Federal da Lagoa Dayane Zimmermann/g1 Rio O estudo terá duração de 60 dias, com início previsto para o dia 4 de abril, data marcada para a primeira reunião do Grupo de Trabalho que será formado para a análise. "Encontramos uma dificuldade no quesito estrutura. A integração dará mais um passo em relação à expansão desta estrutura. Temos uma responsabilidade muito grande de qual papel desempenhamos na saúde pública. Nenhum serviço vai ser diminuído no Rio de Janeiro. O estado vai contar com um IFF mais capaz", falou Mário Moreira. Moreia afirmou que a proposta é oferecer mais leitos, mais serviços e tornar a Fiocruz mais estratégica para o SUS, para a cidade do Rio, para o estado do Rio de Janeiro e para o Brasil. Padilha comprometeu-se a capacitar os profissionais vinculados a 75 maternidades do país a prestarem um atendimento mais humanizado e que visa diminuir os índices de morte materna. Para tanto, serão destinados R$ 25 milhões. Além do ministro da Saúde e do presidente da Fiocruz, participaram da cerimônia a gestora dos hospitais federais do RJ, Teresa Navarro, o diretor do Hospital Federal da Lagoa, Cláudio Cotta, e a secretária estadual de Saúde, Cláudia Mello.